EL POR QUÉ DE UN NUEVO BLOG

Después de abrir y mantener actualizado el blog: CENTRO VIRTUAL DE ESTUDIOS

ESPIRITISTAS Y AFINES, para la formación doctrinaria dentro de los postulados eminentemente racionalistas y laicos de la filosofía espírita codificada por el Maestro Allan Kardec que exhibe la Confederación Espírita Panamericana, a la cual nos adherimos, creímos conveniente abrir un nuevo Blog de un formato más ágil y que mostrase artículos de opinión de lectura rápida, sin perder por ello consistencia, así como noticias y eventos en el ámbito espírita promovidos por la CEPA, a modo de actualizar al lector.
Esa ha sido la razón que nos mueve y otra vez nos embarcamos en un nuevo viaje en el cual esperamos contar con la benevolencia de nuestros pacientes y amables lectores y vernos favorecidos con su interés por seguirnos en la lectura.
Reciban todos vosotros un fraternal abrazo.
René Dayre Abella y Norberto Prieto
Centro Virtual de Estudios Espiritistas y Afines "Manuel S. Porteiro".



sábado, 8 de junio de 2013

AMÉRICA ESPÍRITA - ANO XVI - Nº 170 - MAIO - 2013


 
 
 
Que tiene para dar el Espiritismo
La vida es cada vez más compleja a partir de varios factores como el crecimiento de la población y  las ciudades, la presión por vivir actualizados por la tecnología, la pérdida parcial de los vínculos familiares tradicionales, las influencias culturales cruzadas producto de la globalización y otros aspectos que sería largo enumerar.
A pesar esa complejidad hay una raíz de búsqueda que no se pierde y es la búsqueda del ser humano en su intimidad. Cuando está solo se pregunta por la felicidad, por la serenidad, por el sentido de la vida y no siempre encuentra respuestas que lo satisfagan.
Por un lado, las religiones tradicionales han perdido su ascendencia y en la mayoría sólo sirven de vehículo para no perder las tradiciones y aferrarse a “algo” que no ofrece certezas. Por otro lado la Ciencia ha encontrado a Dios y hoy tiene explicaciones mucho más cercanas a la trascendencia individual, aunque sigue alejada del hombre común.
La difusión de los fenómenos mediúmnicos en los medios de comunicación más las publicaciones editoriales como los libros de Brian Weiss, Elizabeth Kübler Ross, Stalisnaf Groff y otros investigadores serios, y la cantidad de gente que ha vivido experiencias místicas y las difunden, han abierto una puerta hacia una nueva mirada, asistimos a una verdadera explosión de espiritualidad.
Los espíritas tenemos una gran oportunidad en este contexto: la de difundir las consecuencias que derivan de comprender al hombre como un “Espíritu viviendo una existencia corporal” que nos asegura la continuidad de la vida, desacraliza el miedo a la muerte física y le da un verdadero sentido a la vida.
Aunque sólo pudiésemos transmitir ese concepto habremos hecho una gran contribución para alejar al ser humano de la angustia existencial. Nada produce tanta angustia como la incertidumbre. Muchas veces los espíritas estamos enfocados en discutir las cuestiones básicas y no difundimos lo más importante: las consecuencias de cambiar a una visión más  amplia del hombre en el proceso de la evolución.
Ante cada dificultad el hombre se pregunta ¿Por qué a mí? y se desmoraliza, luego si consigue tener muchas cosas materiales se pregunta ¿Para qué? y también se angustia, no entendiendo que unas y otras circunstancias son parte del proceso de aprendizaje en la Existencia Corporal.
El Espíritu o ente Inteligente es el verdadero actor de las situaciones. Necesita de la vida de encarnado, con sus dificultades y sus conflictos, pero también con alegría y felicidad para evolucionar, para aprender de cada vivencia.
El Espiritismo tiene muchas herramientas que pueden llegar al intelecto y al sentimiento, pero que fundamentalmente pueden ayudar a entender la vida y la diversidad de sus circunstancias.
 
  
 
 
 
 
Presidente da CEPA esteve em Porto Alegre
Pronunciamento de Dante López (D) com Alcione e Medtran
Acompanhado de sua esposa, Mónica, o presidente da Confederação Espírita Pan-Americana, Dante López, esteve, no último mês de abril em Porto Alegre. Juntamente com Gustavo Molfino, 3º vice-presidente da CEPA, a caravana proveniente da cidade de Rafaela, Argentina, veio prestigiar a passagem dos 77 anos de existência do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre.
Na sessão comemorativa ao aniversário do CCEPA, na noite de 19 de abril (veja noticia em CCEPA Opinião), Dante usou da palavra para destacar a afinidade pessoal, filosófica e institucional do CCEPA com a Sociedad Espiritismo Verdadero, entidade a que pertence, e com a CEPA.
Recordou seu primeiro contato com as ideias espíritas desenvolvidas pelo grupo que dirige o Centro Cultural Espírita de Porto Alegre, então Sociedade Espírita Luz e Caridade. Foi na década de 80 do século passado, por ocasião de uma Conferência Regional Espírita promovida pela CEPA na cidade de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná. No evento, circulou uma edição da revista “Reencarnação”, da Federação Espírita do Rio Grande do Sul, então dirigida por integrantes da antiga SELC, entre os quais Maurice Herbert Jones, Salomão Jacob Benchaya e Milton Medran Moreira. A revista, com o título de capa “Espiritismo - Ciência e Filosofia. Até que Ponto  Religião?”, desencadeava no meio espírita gaúcho o histórico questionamento acerca do caráter religioso do espiritismo.
Dante, em seu pronunciamento, referiu ter compreendido, naquele momento, que aquele grupo de espíritas tinha plena afinidade com as ideias livre-pensadoras e progressistas da CEPA. Mais tarde, na década de 90, o Centro Cultural Espírita de Porto Alegre se filiaria à CEPA, contribuindo, desde então, eficazmente, para o progresso e a atualização das ideias espíritas, sob a bandeira da Confederação Espírita Pan-Americana. Um dos integrantes do CCEPA, seu atual presidente, Milton Medran Moreira, terminaria, inclusive, sendo eleito presidente da CEPA, cargo exercido por oito anos, entre 2.000 e 2008.
O presidente da CEPA destacou, ainda, a profunda e fraterna amizade pessoal que mantém com integrantes do CCEPA, razão pela qual se sentia imensamente feliz por estar ali, naquela noite, juntamente com Mónica e Gustavo.
 

 Reunião de Planejamento
No dia seguinte à comemoração dos 77 anos do CCEPA, sábado, dia 20, Dante López presidiu reunião de planejamento dos próximos anos da CEPA, mediante um trabalho de grupos que foi coordenado por Gustavo Molfino (na foto).
Participaram do trabalho, dirigentes do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre, e os seguintes dirigentes e delegados da CEPA, vindos a Porto Alegre para o Encontro: Alcione Moreno, presidenta da CEPABrasil, Mauro de Mesquita Spínola (2º vicepresidente da CEPA), Jacira Jacinto da Silva (Delegada da CEPA em São Paulo), Homero Ward da Rosa (Delegado da CEPA em Pelotas/RS), José Dorneles Budó (Delegado da CEPA em Santa Maria/RS) e Margarida da Silva Nunes (Delegada da CEPA em Florianópolis, SC).
 O Planejamento Estratégico da CEPA para os próximos anos, tarefa desenvolvida, presentemente, por dirigentes e delegados da Confederação Espírita Pan-Americana, terá nova rodada de discussões e deliberações por ocasião do III Encontro Nacional da CEPABrasil, de 30 de maio a 2 de junho, em Conde, proximidades de João Pessoa, que contará, igualmente, com a participação do presidente da CEPA.
 
 XIII Simpósio Brasileiro do Pensamento Espírita

Inscrições para o XIII SBPE já estão abertas

Já estão abertas as inscrições para o XIII SBPE – Simpósio Brasileiro do Pensamento Espírita. O evento acontece em Santos, na antiga sede do ICKS, hoje Colégio Angelus Domus, na Avenida Francisco Glicério, 261, Gonzaga – mesmo local onde ocorreram os últimos cinco Simpósios.

O valor da inscrição é de 110 reais. Mas, para inscrições prévias são oferecidos descontos, como se pode ver no blog do evento: http://icksantos.blogspot.com.br/2012/12/voce-ja-pode-se-inscrever-no-xiii-sbpe.html .

Como inscrever trabalhos para o Simpósio
Até 31 de Junho de 2013, os interessados deverão enviar um resumo do trabalho, constando de no máximo 1 página, no tamanho A4. A Comissão Organizadora examinará, exclusivamente, a compatibilidade do tema com o espiritismo. Não haverá qualquer censura sobre as idéias expostas. O resumo deverá ser enviado por email ao ickardecista1@ terra.com.br. Como condição de seleção para apresentação do trabalho, o autor deverá estar devidamente inscrito no SBPE.

O trabalho final, após aprovação do resumo pela Comissão Organizadora deverá ser enviado até 15 de Setembro para composição do CD. Os mesmos deverão ser em formato de trabalho científico. Estabelecemos o formato em Times New Roman corpo 12 como padrão, com 2 cm de margem.

 Assembleia Geral da CEPABrasil durante o Simpósio
Como tem ocorrido desde sua fundação, a Associação Brasileira de Delegados e Amigos da CEPA –  CEPABrasil – realiza sua Assembleia Geral para eleição de seus novos dirigentes por ocasião do SBPE. Este ano, encerra-se a segunda gestão presidida por Alcione Moreno, com vice-presidência de Salomão Jacob Benchaya, o que implicará, necessariamente, na renovação dos cargos.

A direção da entidade está solicitando a presença de todos os associados da CEPABrasil, assim como dos amigos da CEPA que desejarem melhor conhecer a instituição formada por pessoas físicas simpatizantes das propostas da Confederação Espírita Pan-Americana no Brasil.

Salomão em Santa Maria: atualização e alteridade


No último dia 13 de abril, a Sociedade Espírita Estudo e Caridade, mantenedora do Lar de Joaquina, importante obra social da cidade de Santa Maria/RS, completou 86 anos de existência.
A conhecida instituição espírita, que tem entre seus dirigentes José Dorneles Budó, Delegado da CEPA naquela cidade, realizou uma série de palestras especiais em comemoração ao aniversario. Assim, no dia 6 de abril, o palestrante foi Aureci Figueiredo Martins, do Instituto Espírita Terceira Revelação Divina, de Porto Alegre, tendo por tema “Sócrates, Precursor do Espiritismo”. Dia 9, a convidada foi Maria Elisabeth Barbieri, presidente da Federação Espírita do Rio Grande do Sul, que discorreu sobre o tema “O Triunfo da Imortalidade da Alma”.
Salomão Jacob Benchaya, vice-presidente da CEPABrasil e Diretor Doutrinário do Centro Cultural Espírita de Porto Alegre, no último dia 27 de abril, encerrou a programação especial de aniversário, com duas atividades: uma mesa redonda com trabalhadores espíritas da Casa aniversariante, com o tema “Atualização Doutrinária”, seguida de uma palestra pública no auditório da Estudo e Caridade, enfocando o tema “Fundamentalismo e Alteridade”. Na foto, por ocasião do evento, Salomão aparece junto com o presidente da entidade, Hélio Belinazo.

viernes, 7 de junio de 2013








ENCUENTRO CEPA 2011 –
¿QUÉ ESPERO DEL ESPIRITISMO?
 

El día sábado 6 de Agosto de 2011 la Secretaría de la Juventud de CEPA, en conjunto con la Agrupación Juvenil de la Sociedad “Espiritismo Verdadero”, organizó y coordinó una Jornada de taller-debate para tratar la temática: ¿Que espero del espiritismo?.

En la misma participaron miembros de la sociedad espírita anfitriona, además de otras instituciones afines a la CEPA de Argentina, totalizando alrededor de 90 participantes en las actividades desarrolladas.

Luego de unas breves palabras de bienvenida del actual presidente de Espiritismo Verdadero a las 15 hs, pasamos directamente a la mecánica de trabajo propuesta, actividad que duró aproximadamente hasta las 20 hs.

Taller-debate:
Se eligió la mecánica de taller-debate, ya que el objetivo principal era fomentar el intercambio de ideas entre los participantes, que todos opinen desde su experiencia personal (no desde la perspectiva de la institución espírita a la cual pertenecen), aprender y comprender las diversas experiencias a través de la escucha activa. Todo ello, en un clima afectivo y de respeto a la diversidad.

Para comenzar el trabajo, nos reunimos todos los participantes en el salón principal  y Gabriel Marzioni como miembro de la Secretaria de la Juventud de CEPA explicó la dinámica del intercambio y los objetivos del trabajo. Además, se proyectó un video con distintas personas respondiendo las consignas del debate a modo de ejemplo, para facilitar y enfocar las exposiciones personales dentro de los grupos de trabajo.

Luego, se dividieron los asistentes en 7 grupos de entre 12 y 14 personas en diferentes salones para así dar inicio al taller.

Cada taller, estuvo coordinado por un miembro de la Secretaria de la juventud de CEPA o por un integrante de la Agrupación Juvenil Joaquín Soriano, de la ciudad de Rafaela.
El coordinador actuó como facilitador del diálogo dentro del grupo, cuidando que el intercambio no se vaya de los propósitos del encuentro
Además cada grupo, contó con un secretario que tuvo a su cargo registrar por escrito todo lo importante de la charla.

El tema central, como antes se mencionó fue: ¿Qué espero del espiritismo? y los ejes del debate estuvieron divididos en 3 aspectos a analizar: en primer lugar, hacer una valoración actual del conocimiento espírita y sus implicancias en nuestra vida, en nuestro pensar, hacer y sentir. En segundo lugar, y dadas las condiciones actuales, se buscó tratar de esbozar un futuro cercano para el movimiento espírita desde la perspectiva de lo que quisiéramos que fuera o bien, desde la opinión de cada uno de lo que será. Por último, la idea fue que el intercambio guiado pudiera ser útil a la hora de implementar cambios en nuestras vidas personales, en nuestro medio social o incluso en nuestros centros espíritas en función de ese futuro. Es decir, que el asistente se lleve algo en concreto para llevar adelante.

Las consignas disparadoras del intercambio fueron estas 6:

1- ¿Qué significa para mí el Espiritismo? Definirlo en 1 ó 2 palabras.

2- En relación lo nombrado en el punto anterior,¿qué siento que me aporta el espiritismo?

3- ¿Qué cambios o desafíos consideras que pueden presentarse a futuro para el Espiritismo?
4- ¿Cómo te gustaría imaginar el futuro del Espiritismo?
    5- ¿Cómo te imaginas participando en el Espiritismo en un futuro?
    6-  ¿Qué podemos empezar a hacer ya?

A cada disparador se le dio un tiempo establecido de intercambio, para concluir el trabajo al cabo de 2 horas y media. Tiempo luego del cual se ofreció un refrigerio y posteriormente y como cierre, se hizo una puesta en común de lo intercambiado dentro de cada grupo de trabajo a modo de cierre.
A continuación, lo más destacado del taller y parte de las conclusiones de todos los grupos:
¿Que significa el conocimiento espírita en nuestras vidas? ¿Qué nos aporta?
- COMPRENSIÓN DE LAS LEYES DE DIOS, comprensión de la vida. Nos da elementos, herramientas que nos abren a la comprensión de nuestra vida y la interpretación de las cosas, y nos da una  posición segura, esperanzada.

- DIFERENCIACIÓN Y CARIDAD: A mi me aporto todo, tuve una enfermedad muy grave y el espiritismo me dio entereza para soportar el proceso, me enseñó la solidaridad a través de las sesiones con espíritus en error, y me aporto diferenciación, de saber que existe otro mundo, la comunicación con otro mundo invisible.

- CAMINO HACIA EL CONOCIMIENTO DE SI MISMO, UNIVERSALIDAD: Una herramienta para corregirme a mi mismo, para ser tolerante, no fijarme tanto en los demás, aplicar las leyes morales para uno mismo, no exigirlo en los demás.


- RESPONSABILIDAD  Y CONOCIMIENTO: Aprender a ser solidaria, ponerlo en práctica, me reconozco egoísta, y a través de la escuelita  de enseñanza espírita a los niños, o dentro de las actividades con niños carenciados dentro de la Fundación, o bien, en mi actividad de médium, fue la gran oportunidad de aprender a ser solidaria.

- CONOCIMIENTO UNIVERSAL Y DE LA VIDA ESPIRITUAL: El conocimiento de las leyes universales, eso me da optimismo, un método para aplicar el bien, me da herramientas para poder explorar mi personalidad.


- ESPERANZA Y CONOCIMIENTO: Visión esperanzada, no derrotista ni temerosa, seguridad, tranquilidad, por el hecho de saber que no hay una sola vida, es una visión que te da mucho más horizonte.
Se debe aprender de los procesos, y entenderlos, en los momentos conflictivos no se puede vislumbrar nada, pero una vez cumplido el proceso, entenderlo y poder transmitírselos a nuestros hijos, en la adolescencia, que pasan por cuestiones problemáticas, darles herramientas para desenvolverse.


- CONOCIMIENTO DE SI MISMO: Conocimiento de si mismo, vengo del catolicismo, y la doctrina espírita me permitió cambiar muchos errores y aceptar que el otro me señale en qué estoy equivocado, como mejorar, me dio herramientas para manejarme en la vida, y ser solidaria primero en mi familia y después proyectarme. Este es un conocimiento que promueve el cambio, es un empuje más conciente a nuestra evolución.

- COMPRENDER LA VIDA: Conexión con la vida, entender el porqué ocurren las cosas, comprendemos las experiencias que nos tocan vivir a nosotros y a la sociedad, solidaridad. Es maravillo entender el proceso de la evolución, cómo se encadenan las personas o las circunstancias, para la felicidad del hombre, y como el espiritismo, a través de la mediumnidad, puede conectar los dos mundos.

- IDEAL Y GUIA: me aporto en muchos momentos -buenos y malos- en situaciones de dolor, desequilibrio, te aporta comprensión de las leyes, te da cobijo el Centro Espírita, y en las etapas buenas, te permite lograr un equilibrio, no enfocar demasiado en cuestiones materiales.

- ALEGRIA DE VIVIR, FE EN LOS PROCESOS: nos da elementos para encarar los acontecimientos de la vida con fe y optimismo. Es una gran fuerza de orientación personal. Es una forma de vida, conductiva y orientadora.

- COSMOVISIÓN DEL HOMBRE: nos da una  perspectiva distinta de los procesos,

- Es una HERRAMIENTA DE VIDA para el progreso moral y espiritual.


Cambios o desafíos para el futuro del espiritismo
-        La opinión generalizada es que no se observa al espiritismo como un gran movimiento  de masas, como “la” filosofía de vida que genere muchos adeptos ni centros espíritas multitudinarios. Ni tampoco debería ser nuestra preocupación que así sea.
-        Sí es probable que en el  largo plazo, sus bases filosóficas sean universales. El espiritismo puede aportar su granito de arena a los movimientos espiritualistas.
-        En el corto plazo no va a ser masivo, ya que el conocimiento que incluye en sus bases representa una responsabilidad que no muchos están dispuestos a asumir.
-        Lo importante no es rotularnos o que nos rotulen como espíritas para darnos una identidad (ya que la identidad misma del “movimiento espírita” es muy diversa en el mundo), si no que lo importante es la aspiración de vivir con mayor conciencia espiritualista.
-        Instituciones más abiertas al público en general, con mayor participación de jóvenes, profesionales de diversas áreas, abiertos a la cultura y a movimientos culturales.
-        Las prácticas dentro de las  instituciones  deben ser atractivas y dinámicas, estar permeables a los aportes de otras ciencias, otras filosofías.
-        Si el espiritismo es una “ciencia”, como así lo define Kardec, deberíamos ser mas investigadores. Investigar, incorporar y/o desechar otras prácticas y formas que tiene la cultura para llegar a la espiritualidad y al desarrollo y evolución del hombre (reiki, yoga, meditación, terapias alternativas, etc.).
-        Desafíos del espiritismo: hoy estamos ante la presencia de un despertar de la espiritualidad, pero este despertar parece un desordenado y con conceptos mezclados (se asocia la espiritualidad con fenómenos como los ovnis, pirámides, exorcismos, mediumnidad paga). El espiritismo parecería que tiene buenas bases para tratar de ordenar o darles un criterio a este despertar espiritual.
-        Se hace demasiado hincapié en el desarrollo personal y progreso individual, el desafío es tratar de saltar a la sociedad con conceptos de evolución y desarrollo social.
-        Otro desafío es llevar a nivel de los sentimientos, tantos conceptos que entendemos a nivel intelectual.
-        Mas responsabilidad social de los centros.
-        Comunicación más directa con el mundo espiritual.
-        El futuro como oportunidad para el Espiritismo, debido a que la sociedad esta cada vez mas sensibilizada
-        Conocimiento universal, se le pueden poner distintos nombres, pero las verdades son las mismas, hay muchos conceptos que ya están universalizados (series televisivas, libros), hay mucha gente no espirita que lo aprueba, y lo comprende, sin ser espiritas, existe una apertura mental general, ya las nuevas generaciones lo perciben y lo buscan.
-        Lograr una aceptación social  natural del Espiritismo, desmitificarlo. Para ello es necesario el trabajo “puertas afuera” de los centros e instituciones espíritas.
-        No existen mas los dogmatismos, las instituciones son dogmáticas, las personas ya no.

¿Que cambios podemos empezar a instrumentar ya mismo?

       Acciones personales:

-        Nuestro principal compromiso es todos los días en la acción cotidiana. Tratar de  obrar como entendemos que debemos hacerlo. Dedicar nuestra atención a tratar de dar a las otras personas, otra visión de la vida.
-        Un espiritismo más flexible, más universal: espiritismo como una forma de vida.
-        Un espiritismo que apunte a una mayor sensibilidad personal y al desarrollo de la intuición.
-        Desarrollar en cada uno la intuición práctica para ser concientes de las necesidades de nuestro alrededor y llevar el conocimiento espírita al sentimiento y a  la acción.
-        Nuestra máxima aspiración es pasar a la acción todo lo que entendemos como bien, no dejar los conceptos en la intelectualidad.
-         Practicar la Universalidad que este conocimiento nos da a través del amor, frente a la diversidad de la vida
-        Mejorar continuamente mi personalidad, apoyándome en el conocimiento de mí mismo.
-        Tener más en cuenta a mi protector en nuestro diario vivir.
-        Realizar más  acciones solidarias
Inserción en el medio social: interacción con el medio.
-         Como espíritas debemos involucrarnos y participar en otros ámbitos de participación social (escuelas, cooperadoras, fundaciones, ONGs, etc.). Participar en otros ámbitos es también dar la visión espírita a la sociedad.
-        Integración del espiritismo con la comunidad de manera activa.
-        Apertura social: inclusión y aporte en otros ámbitos, como por ejemplo la política.
-        Tenemos que aspirar a tener Instituciones más abiertas, expandirnos en el medio social.
-        Impulsar la difusión del espiritismo. Que la gente sepa con claridad qué es. Para ello sería bueno tener ámbitos y escenarios de difusión y contención para dar respuestas inmediatas a la gente.
-        Participar públicamente con una simple opinión, dando respuesta sobre determinados acontecimientos.
-        Mayor difusión de conceptos universales a través de los medios masivos de comunicación. Uso y aprovechamiento de las nuevas tecnologías (Internet y redes sociales) para acortar distancias y compartir conocimientos.
-        comunicar y difundir el conocimiento, aprovechando las nuevas tecnologías y a través de medios masivos y las artes (ejemplos de filmes espíritas) para que el conocimiento esté disponible para que el que lo necesite lo tome.


Interacción y complementación con otras ciencias o conocimientos:
-        Reactualizar la literatura espírita. Que se pueda complementar con otras disciplinas y ciencias. Renovarla, actualizarla en su contenido y en su lenguaje; respetando las bases de Kardec.
-        Crear ámbitos de debates dentro de las instituciones donde nos abramos a temas hasta ahora un tanto tabúes, no para generar  una opinión única  y cerrada sobre el tema, sino para tratar de generar una apertura de pensamiento sobre los temas que hoy preocupan a la sociedad. Este ejercicio sería muy útil para avanzar sobre opiniones e ideas concretas del espiritismo acerca de temas actuales.
-        Encontrar la afinidad con otras disciplinas que se complementan con la doctrina.
-        Espiritismo que se interrelacione con otras ciencias, como la Psicología: dar conocimiento y tomar conocimiento.
-        Superar prejuicios: enriquecernos en la diferencia.

Formas de trabajo institucional:

-        Valorar la Institución, los vínculos y lazos que se generan a través de este conocimiento.
-        Que la institución sea más abierta, que se vea gente nueva participando.
-        Flexibilizar las instituciones espíritas. Una posibilidad es trabajar en grupos más pequeños y mas íntimos que permitan generar lazos de amistad trascendentes y que sirva de ámbito de contención frente a las necesidades y afinidades de los miembros del grupo.
-        Dar más lugar a los jóvenes, que son los promotores naturales del cambio en las instituciones y el mejor mecanismo de adaptación.



Como se observa, los conceptos vertidos por las personas y discutidos dentro de los grupos, nos deja un panorama muy esperanzador y motivador para el espiritismo que viene.
Los centros espiritas y las personas que participaron en el desarrollo de los mismos a través de los años, han sembrado y construido muy buenas bases. El progreso del mundo, del pensamiento cada vez más universal y abierto a lo nuevo,  la incorporación de las tecnologías a la vida cotidiana,  la mayor cantidad de información disponible, en definitiva, las condiciones generales del contexto cambian y seguirán cambiando inexorablemente.
Es lógico pues, pensar entonces que las demandas de las actuales y nuevas generaciones también son y serán distintas.
Con este panorama,  el gran desafío a futuro sea actualizar, paulatinamente pero sin pausa,  el conocimiento espírita y los abordajes del trabajo dentro de nuestros centros espiritas a las nuevos intereses y demandas. De esta forma, se lograría contener las necesidades de los jóvenes, hacer crecer  este movimiento y hacer aportes  la sociedad.